As baterias VRLA são as opções de bateria mais fiáveis e de maior duração para aplicações desde sistemas de energia de reserva até fontes de alimentação ininterrupta (UPS). No entanto, como qualquer dispositivo elétrico, as baterias VRLA têm riscos inerentes. Neste artigo, esclarecemos a química das baterias VRLA e exploramos a razão pela qual estes dispositivos podem, por vezes, incendiar-se.

Química da bateria e risco de incêndio

Para compreender como é que as baterias VRLA podem efetivamente incendiar-se, primeiro é necessário conhecer a sua química básica. Uma bateria VRLA básica contém duas placas de chumbo-ácido, uma positiva de dióxido de chumbo e uma placa negativa de chumbo esponjoso, imersas numa solução electrolítica constituída principalmente por ácido sulfúrico diluído. Durante a carga e a descarga, as reacções químicas fornecem energia eletroquímica.

O fenómeno de fuga térmica é o principal risco de incêndio nas baterias VRLA. A fuga térmica ocorre quando o calor das reacções químicas no interior da bateria excede a sua capacidade de dissipação de calor. Este excesso de calor pode transformar-se numa reação em cascata que conduz a um incêndio.

Como pode conduzir a um início de incêndio

Vários factores iniciam a fuga térmica e, consequentemente, o incêndio nas baterias VRLA:

1. Sobrecarga ou descarga

Quando se carrega uma bateria VRLA para além da tensão recomendada ou se descarrega excessivamente para níveis abaixo desse limite, as reacções químicas no interior da bateria VRLA ficam descontroladas. Pode ocorrer um excesso de calor, aumentando assim o potencial de fuga térmica.

2. Temperaturas elevadas

O aumento da temperatura ambiente aumentaria as temperaturas internas da bateria, aumentando o risco de incêndio por fuga térmica.

3. Defeitos de fabrico

As baterias VRLA são fabricadas com níveis de controlo de qualidade extremamente rigorosos, mas os defeitos de fabrico continuam a acontecer. As misturas de materiais com impurezas podem provocar uma química de reação irregular e aumentar o risco de incêndio devido à fuga térmica.

4. Danos físicos

O material que compõe uma bateria VRLA pode ser fisicamente danificado. Por exemplo, um furo ou fenda no invólucro compromete a integridade – os componentes interiores ficam agora expostos ao exterior e aumentam o risco de incêndio.

5. Envelhecimento e degradação

Todas as baterias VRLA degradam-se naturalmente com o tempo. Com a idade, a degradação faz com que a sua capacidade diminua, aumentando o risco de incêndio devido à fuga térmica. Uma boa manutenção e monitorização permitem que as baterias envelhecidas sejam identificadas antes de se tornarem um perigo de incêndio.

O que levar

Embora as baterias VRLA tenham muitas características que as tornam uma solução fiável e de longo prazo, não são à prova de fogo. Uma sólida compreensão de como funciona a química no que diz respeito às baterias e aos factores que podem causar “fuga térmica” é crucial para evitar a ocorrência de incêndios. Para reduzir a probabilidade de incidentes de incêndio, siga as recomendações dos fabricantes, monitorize o estado de saúde periodicamente e siga os procedimentos correctos de cuidados/manuseamento/armazenamento.

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Embora exista algum risco de incêndio na utilização de baterias VRLA, os cuidados adequados, a manutenção e a seleção cuidadosa de um fabricante fiável como a JYC podem reduzir substancialmente esse risco. Tome uma decisão informada e dê prioridade à segurança quando comprar baterias para as suas aplicações.